1755, nasce uma pequena arquiduquesa.
Durante o Dia dos Finados católico de 1755 nascia a décima quinta filha da imperatriz Maria Teresa e do imperador Francisco Estêvão, ambos governantes da Áustria. Na pintura, de autoria da filha Maria Cristina, estão retratados informalmente Ferdinando, a própria pintora e arquiduquesa, Maria Antonieta, Max, Maria Teresa e Francisco Estêvão.
1770, um casamento político.
O casal herdeiro da França casou-se em duas ocasiões: por procuração, em 19 de abril de 1770, e oficialmente em 16 de maio do mesmo ano. Na imagem, a união do delfim e da delfina.
1774, vive le Roi!
Sucumbia de varíola, no dia 10 de maio, às 3 horas da tarde, o rei Luís XV. Prontamente, já é anunciado o novo Luís XVI. Apesar de seu reinado ter começado em 1774, sua coroação foi somente em 11 de junho de 1775; estando ela representada na gravura.
1778, "sua" menina.
19 de dezembro de 1778, um dia especial para a rainha. Depois de sete anos de espera pela consumação do casamento, finalmente Maria Antonieta engravidara e dava a luz à uma menina, a "sua" Maria Teresa. Depois, vieram mais três filhos, na ordem: 1781 (Luís José, morreu em 1789), 1785 (Luís Carlos, morreu em 1795) e 1786 (Sofia, morreu em 1787). Na imagem, o casal real e a pequena Maria Teresa.
1785, o Caso do colar.
Por volta de 1785, "estourava" o Caso do colar, que denegriu ainda mais a imagem da austríaca. Iniciado pela Condessa de La Motte, ao comprar um caro colar utilizando o nome da rainha, deixou marcas terríveis para a já referida. Na foto, uma montagem de Maria Antonieta e o colar, de autoria desconhecida.
1789, viva a Revolução!
Em 14 de julho de 1789 caia a Bastilha; aquele era o início da Revolução Francesa, que daria fim à vida de Maria Antonieta. O ano ainda foi marcado pela Marcha das Mulheres (ou Marcha sobre Versalhes), em 5 de outubro, que levou a família real a ter que mudar-se para o Palácio das Tulherias. Na imagem, a Queda da Bastilha.
1793, fim das dores e guilhotina.
Trajando branco e de cabeça erguida, no dia 16 de outubro de 1793, Maria Antonieta subia o cadafalso. No mesmo ano, outras desgraças a acometeram: a morte de seu marido (21 de janeiro), a separação dela e de seus filhos, assim como também o isolamento na terrível Prisão da Conciergerie. Na imagem, a agora rainha deposta frente à guilhotina.
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